O cérebro tem uma propriedade particular que permite a sua reorganização constante: a neuroplasticidade. Esta propriedade assegura a adaptação e remodelação dos mapas neuronais, possibilitando, por exemplo, a recuperação funcional após uma lesão por AVC, entre outros quadros clínicos.
As descobertas científicas das últimas décadas permitiram criar métodos que incentivam os mecanismos neuroplásticos através de Estimulação Cerebral não-invasiva cujos principais benefícios são:
A Estimulação Magnética Transcraniana (EMT ou TMS) utiliza um dispositivo médico computadorizado colocado sobre a cabeça que emite impulsos electromagnéticos (semelhantes aos utilizados pela ressonância magnética) que actuam nas áreas específicas do cérebro relacionadas com o que se pretende tratar.
A Estimulação Cerebral com Corrente Fraca Contínua (ETCC ou tDCS) utiliza elétrodos colocados sobre a superfície da cabeça, para induzir alterações na excitabilidade neuronal, possibilitando aumentar ou diminuir a actividade neuronal de determinadas áreas cerebrais, conforme os resultados que se pretendam atingir.
A nossa Abordagem
Na Neurovida, após uma rigorosa consulta de avaliação levamos em consideração diferentes fatores antes da prescrição de tratamentos de Estimulação Cerebral não invasiva, nomeadamente: